20%OFF

Poesia (1931-1935 e não datada)

Cód. Item Cód. EAN Outros produtos Grupo Companhia das Letras


De R$ 82,90 - (Desconto de 20%)
Por R$ 66,32
  • Ver Parcelas
      Cartão de crédito:
      1x De R$ 66,32 sem juros Total: R$ 66,32
      2x De R$ 33,16 sem juros Total: R$ 66,32
      3x De R$ 22,11 sem juros Total: R$ 66,32
      4x De R$ 16,58 sem juros Total: R$ 66,32
      5x De R$ 13,26 sem juros Total: R$ 66,32
      6x De R$ 11,05 sem juros Total: R$ 66,32
      7x De R$ 9,47 sem juros Total: R$ 66,32
      8x De R$ 8,29 sem juros Total: R$ 66,32
      9x De R$ 7,37 sem juros Total: R$ 66,32
      10x De R$ 6,63 sem juros Total: R$ 66,32
      Para financiamento com juros de 0% a.m.

PRODUTO INDISPONÍVEL NO MOMENTO

Informações do produto


Poesia (1931-1935 e não datada)


Fernando Pessoa é mais conhecido como o genial criador de poetas imaginários, como Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis. São os seus chamados "heterônimos", cada um com uma obra diferente e extremamente pessoal. Mas ele também escreveu centenas de poemas assinados com seu próprio nome, ou sem atribuição a nenhum de seus "companheiros" de viagem. Ainda parece inesgotável o famoso baú de manuscritos que o poeta deixou, ao morrer, em 1935, aos 47 anos. Com a publicação dos três volumes de sua poesia em nome próprio, mais de 350 poemas foram acrescentados ao conjunto antes conhecido. Só o terceiro contém 123 inéditos. É todo um continente novo a ser descoberto. Mais múltiplo do que se imaginava, Fernando Pessoa é também um poeta do século XXI. Nesta parte final da obra poética do chamado "Pessoa ele-mesmo", torna-se mais intenso e virulento o principal tema de sua vida (ou de suas muitas "vidas" heterônimas). É a dúvida sobre os limites e a consistência do próprio "eu": "Não sou meu dono,/ Quem sou é quem me ignoro e vive/ Através desta névoa que sou eu".  Indeciso acerca de si mesmo, o poeta elege o sonho como realidade suprema: "Só dormindo os horizontes/ Se alargam". Dentro dessa outra paisagem, enquanto sentia a inquietante aproximação da morte, Pessoa pôde compreender que o poeta "é um fingidor": "Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor que deveras sente".

Especificações Técnicas


Marca Grupo Companhia das Letras
Número de páginas 648
Autor Fernando Pessoa
Selo Companhia das Letras

Avaliações dos Clientes


Dúvidas dos clientes


Está com dúvida sobre este produto? Veja se ela já foi esclarecida com a pergunta de outros clientes.

  Ainda com dúvida? Pergunte!
  • Nenhuma Pergunta